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Brain cria hub de inovação para Indústria 4.0

Foto do escritor: RedaçãoRedação

Atualizado: 6 de nov. de 2019

Em parceria com empresas e outras instituições, objetivo é gerar novos negócios em colaboração e promover o desenvolvimento do ecossistema de inovação


Grandes empresas, startups, instituições de fomento e universidades trabalhando em colaboração e em um mesmo ambiente físico, para gerar novos negócios e soluções. Essa é a proposta do Brain – centro de inovação em negócios fundado pela Algar Telecom – ao criar um hub de inovação no bairro Granja Marileusa, em Uberlândia.


Além da sede do Brain, que está localizada no bairro, o hub contempla o coworking gerido pela Eureka no Espaço Ciranda, que já funciona como base de várias startups. Há, ainda, o Open Maker 4.0, inaugurado no mesmo local, em parceria com a BRF, a VLI, a Universidade Federal de Uberlândia (UFU), o Senai/Fiemg, a Startadora e a Eurobrás.

“O Open Maker é um ambiente onde as empresas que desejam iniciar o processo de inovação terão insumos para melhorar a produtividade, capacitar colaboradores e gerar novos produtos”, explica Zaima Milazzo, presidente do Brain.


O objetivo do hub é disseminar ainda mais o trabalho colaborativo e fortalecer o ecossistema de inovação em Uberlândia. “Estamos aproveitando a proximidade entre grandes organizações, startups e academia para dar mais um passo na transformação de Uberlândia em uma terra fértil também para parcerias de negócios inovadores e disruptivos”, ressalta a executiva.


Indústria 4.0


O maior foco do hub é a Indústria 4.0 – ou nova revolução industrial. O conceito foi proposto recentemente e engloba as principais inovações tecnológicas dos campos de automação, controle e tecnologia da informação, aplicadas aos processos de manufatura. A partir do uso da Internet das Coisas (IoT), os processos de produção tendem a se tornar cada vez mais eficientes, autônomos e customizáveis, gerando maior produtividade e, consequentemente, ganhos para a indústria. 


“A ideia é que o hub possa auxiliar as empresas nessa jornada, seja na disponibilização das metodologias necessárias para a implantação das tecnologias, seja na formação dos profissionais que farão parte dessa transformação, porque esse é o futuro e o futuro já começou”, ressalta Zaima.

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