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CPFL Energia aponta cinco tendências do setor elétrico brasileiro

Maior demanda por energia nas cidades devido aos veículos elétricos, descentralização e digitalização vão redefinir o setor de acordo com levantamento da companhia.

A CPFL Energia finalizou um mapeamento das tendências que irão nortear os rumos do setor elétrico nos próximos anos. O levantamento identificou cinco tendências predominantes: ultra eficiência, digitalização, descentralização, transformação da matriz energética e eletrificação urbana que definirão futuros projetos da companhia.

Esse mapeamento tecnológico servirá para auxiliar nas decisões de investimentos, novos negócios e oportunidades. E para garantir o desenvolvimento de todas essas soluções, a parceria com startups, grandes empresas, universidades e centros de pesquisa será fundamental para que essa transformação seja feita com a participação de todos os interessados envolvidos.

“Olhamos sempre para a frente, buscando as melhores soluções tecnológicas e inovadoras para o desenvolvimento do negócio, focados principalmente no cliente. Por isso, contribuir com o crescimento do setor elétrico brasileiro é não só um orgulho, como também um dos pilares da companhia”, afirma Rafael Moya, gerente de Inovação e Transformação da CPFL Energia.

Todos eles estão relacionados a áreas de atuação da empresa: distribuição, geração, energias renováveis e soluções energéticas. A intenção da CPFL Energia é que todas essas tecnologias sejam desenvolvidas em parceria com empresas, startups, consultorias, universidades e centros de pesquisa.

As tendências. Esse roadmap tecnológico conduzido pela CPFL Energia servirá para auxiliar tomadas de decisões estratégicas a respeito de investimentos, novos negócios e oportunidades futuras, além de parcerias entre a empresa e outros stakeholders. Por isso, o mapeamento tem como finalidade criar uma maior sinergia interna em relação a projetos e tecnologias em relação a:

Ultra eficiência: tendência de grandes investimentos em tecnologia que buscam garantir uma gestão eficiente da infraestrutura de rede, além de maior segurança aos trabalhadores e sociedade. As tecnologias nessa tendência apresentam soluções para modernização da infraestrutura de rede e ativos, eficácia da força de trabalho e aprimoramento da qualidade do produto e serviço oferecidos aos clientes.

Digitalização de ponta a ponta: consumidores em um futuro mercado livre vão requerer uma vasta gama de serviços. Dessa forma, será necessária uma nova maneira de relacionamento com clientes, principalmente por meio da digitalização de toda a cadeia. Uma grande aposta nesse sentido será a gestão otimizada e personalizada do consumo de energia, considerando não somente a digitalização de serviços ao cliente, mas também de despacho de equipes operacionais, monitoramento das redes de energia, telemedição, Inteligência artificial no tratamento desses dados, entre outras tecnologias emergentes.

Descentralização total: a participação ativa dos clientes na geração distribuída, com tecnologias que permitam gerar e armazenar energia de forma eficiente nas casas, a popularização dos veículos elétricos, entre outros fatores, impulsionarão a descentralização. A mudança no comportamento do consumidor, portanto, que tende a se tornar um prosumidor - aquele que produz e consome energia - aumentarão a complexidade do gerenciamento das redes, o que demanda das empresas o conhecimento para preparar todo o setor para essa nova realidade técnica e comercial.

Transformação da matriz energética: o desenvolvimento e a facilidade de acesso às novas tecnologias impulsionarão uma diversificação na matriz, com a busca mais intensa por novas fontes de geração, preferencialmente limpas e renováveis. Devido a novas demandas de mercado, as empresas buscarão práticas cada vez mais sustentáveis e poderão apresentar isto através de certificações.

Eletrificação urbana: o aumento da demanda de energia nos centros urbanos e a ampliação da mobilidade elétrica por meio do crescimento da frota de carros elétricos possibilitarão movimentos de melhorias significativas em infraestrutura e conectividade nas chamadas cidades inteligentes.

Novos stakeholders. A partir dessa consciência clara das transformações do setor de energia ao longo da próxima década, a CPFL Energia busca também diversificar ainda mais sua carteira de parcerias em relação ao desenvolvimento tecnológico. Para ter contato com novas visões de negócios, soluções e afins, a companhia planeja expandir seus contatos e projetos colaborativos para além das excelentes conquistas junto às startups, consultorias, empresas e centros de pesquisa.

Outras informações sobre o mapeamento podem ser obtidas no site: https://www.cpfl.com.br/energias-sustentaveis/inovacao/roadmap/Paginas/default.aspx

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