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O mercado global de IA está projetado para atingir US $ 998 bilhões em 2028

Head de Marketing da Ax4B comenta sobre o impacto e a colaboração de Big techs no impulsionamento de processos manuais nos ambientes de trabalho, com auxilio da IA.

A automação é um processo natural e cada vez mais concreto nas empresas, por meio dela é possível realizar tarefas automáticas através de computadores ou sistemas computadorizados. Desde os anos 2000, a Inteligência Artificial (IA) passou a ser objeto de interesse não apenas nos meios científicos, mas também pelas big techs mundo afora.

O debate acerca das tecnologias de IA, cujo desenvolvimento encontra-se em curso há aproximadamente cinco décadas, tem assumido importância no Brasil e em vários países do mundo, suscitando discussões técnicas e jurídicas acerca de seu uso, suas potenciais aplicações e sua interação com o ser humano nos processos de tomada de decisão.

Em recorte trazido no relatório feito pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação - (EBIA),Estratégia Brasileira de Inteligência Artificial, de 2021, é possível destacar pelo menos duas grandes características do estado atual de desenvolvimento tecnológico:

  • 1) o grande aumento no poder computacional e no acesso a dados de treinamento conduziu a avanços práticos na aprendizagem de máquina Machine Learning - ML), que permitiram sucessos recentes em uma variedade de domínios aplicados, tais como diagnóstico de câncer na área médica, automação dos veículos e jogos inteligentes;

  • 2) Pontos de questionamento dizem respeito aos limites da aplicação da IA às implicações de seu uso em diferentes domínios econômicos e à necessidade de conjugar a tecnologia com o julgamento humano.

A Inteligência Artificial possui diversas ramificações que podem ser usadas de forma complementar ou dissociadas uma das outras, tais como: aprendizado de máquina (

machine learning), robótica, processamento de linguagem natural, reconhecimento de voz e reconhecimento de imagens.

Robôs X humanos

A inteligência artificial vai substituir as pessoas?

A IA vem para fazer o trabalho mais rápido, mais produtivo, substituindo tarefas repetitivas, além disso os sistemas da inteligência artificial são feitos por meio de banco de dados, comandado, produzido e manipulado por mãos humanas. Segundo Romulo Oliveira, Gerente de Marketing da AX4B, quando falamos por exemplo em tecnologia como RPA, que automatiza processo repetitivos com o uso de IA, fica ainda mais claro que os humanos não serão “substituídos”, mas sim realocados para tarefas que exijam mais dos conhecimentos criativos.

“Um bot de RPA só funciona se houver uma lógica que possa ser ensinada para ele. Esse pensamento criativo de como otimizar os processos só pode ser feito por um ser humano, que ao invés de gastar tempo preenchendo planilhas ou validando informações em sistemas, ficará focado em pensar novas formas de usar a inteligência artificial ao seu favor”, explica Romulo.

Investimento das Big techs

O mercado global de IA está projetado para atingir US $ 998 bilhões em 2028, representando uma taxa composta de crescimento anual de 40,2%, de acordo com relatório recém publicado pela Grand View ResearchOs dados mostram uma movimentação de aproximadamente US $ 60 bilhões em 2020, chegando aos US $ 100 bilhões este ano.

Os analistas da Grand View observam que as organizações estão injetando IA em praticamente todos os seus programas estratégicos, de carros autônomos a equipamentos médicos. E cita especificamente Amazon, Google, Apple, Facebook, IBM e Microsoft como investidores significativos em P&D para IA. Essas empresas transformaram a IA na parte central de seus negócios.

A exemplo das Big Techs citadas outras se tornaram grandes investidoras também em pesquisas de IA baseadas nas universidades, influenciando fortemente suas prioridades científicas.

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