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Tecnologia nas redes de transmissão abre espaço para streaming e 5G com latência próxima do zero

Rede da BR.Digital tem IP sobre DWDM capaz de multiplicar as transmissões de 400 GBps, que reduz a latência a milissegundos e fica sem concorrentes em nível de velocidade e volume de dados trafegados.

As promessas em relação à qualidade de streaming e ao que o 5G traria em transmissão de dados, feitas há um ano, estão se tornando realidade nas regiões metropolitanas de São Paulo, do Rio de Janeiro e de Belo Horizonte. Pioneira em IP sobre DWDM para transmissão de até 400 GBps, a BR.Digital, associada da TelComp, oferece tecnologia que abre novo espaço para streaming e 5G com latência próxima do zero. O Brasil, que tem uma área total de 8,5 milhões de quilômetros quadrados, é um desafio por si só para a cobertura plena em rede de banda larga fixa, mas as Associadas TelComp atendem todas as regiões do País. “Com a nova tecnologia da BR Digital, as competitivas conseguem levar ainda mais conectividade a lugares que hoje carecem de infraestrutura para oferecer streaming de qualidade, com baixa latência, por exemplo”, afirma Luiz Henrique Barbosa da Silva, Presidente Executivo da TelComp. A BR.Digital prevê investir um total de R$ 35 milhões nesta nova fronteira da inovação, capaz de aumentar o volume e a velocidade de transmissão de dados, com redução das etapas de processamentos, menos equipamentos e mais entregas, além de vantagens na relação entre o custo e o benefício. O CEO da BR.Digital, José Paulo Linné, registra que somente no primeiro semestre de 2023, já foram empregados R$ 15,6 milhões. A rede da BR.Digital Telecom é pioneira no uso de roteadores Juniper Networks, com capacidade de 57 TBps. O equipamento é o único que permite interfaces óticas de 400 GBps, com o novo padrão ZR+. O roteador é a peça-chave, na convergência da rede DWDM da BR Digital para o formato IP sobre DWDM. A tecnologia é considerada disruptiva por permitir muito mais dados em menos tempo com investimento menor. “É como se um novo equipamento fosse capaz de transformar uma pequena via, com capacidade para um carro por vez, em uma autopista com quatro faixas de rolamento para carretas. Substitua os veículos por dados e você compreendeu a tecnologia”, afirma o CEO da BR Digital, José Paulo Linné. O mercado nacional de banda larga fixa tem uma oferta de operadoras robusta, mostram dados da Anatel, compilados pela TelComp. No Brasil, são 7.987 operadoras. A maioria dos acessos, 52,3%, estão sob os cuidados das prestadoras de pequeno porte (PPP). O modelo de PPPs, característica das Associadas da TelComp, garante duas qualidades ao mercado de telecomunicações do Brasil: competitividade e conectividade. Nossas Associadas conquistaram mercado com a oferta de tecnologia que os big players não oferecem e com atendimento a consumidores de conectividade de qualidade nas pequenas e médias cidades no interior do Brasil”, explica Barbosa. A eficiência na conectividade é a chave da rede IP sobre DWDM. As taxas de transmissão são oferecidas a partir de 100 GBps e alcançam 400GBps. Os roteadores Juniper são equipamentos raros no mercado mundial, têm exportação restrita e são os únicos com interface que usam conectores GBics (Gigabit Interface Converter). O GBic é um equipamento pouco maior do que um pregador de roupa, com nanotecnologia embarcada, capaz de eliminar a necessidade das placas de enlace. Esse by pass reduz em 80% o custo de instalação das conexões. A evolução da nanotecnologia reduziu o DSP (Digital Signal Processor) a 7nm, depois a 5nm e chegou a 3nm. Essa fração de milímetro tornou o equipamento plugável e eliminou a necessidade da placa transponder para transmissão ótica. Toda essa tecnologia segue os padrões ZR+. Em termos práticos, os equipamentos permitem a multiplicação das portas com velocidade de até 400 GBps. Os clientes que justificaram o investimento da BR.Digital são grandes empresas entre as quais a troca de grandes volumes de dados é estratégica. Taxas de até 400 GBps e a latência se aproximando da instantaneidade são fatores imperativos. Parte desse nicho já contratou a BR. Digital. São empresas que oferecem serviços de streaming, instituições financeiras e empresas de comunicação em busca da latência zero. O novo consumidor não se contenta em acompanhar, ao vivo, o jogo no outro lado do planeta. Se o vizinho gritar gol antes, a insatisfação é total. Um outro grupo de empresas só começa a poder atender seu mercado com as redes de IP sobre DWDM em funcionamento. São as empresas de mobilidade com carros autônomos, e-commerce no metaverso e outros serviços com uso de realidade aumentada.

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